Chega dessas discussões sobre um relacionamento que não teve começo, mas teve fim. Podemos conversar? Sim, como antes, bem antes. Não, não vamos começar pelo clichê, você sabe muito bem como anda a minha vida. Chegamos ao ponto, você sabe demais. Desculpe-me, falei que não ser sobre nosso ex-quase relacionamento, mas não consigo. É que depois que tudo terminou, você continuou na minha vida. Você continuou nas mensagens, nas ligações, no MSN, nos passeios, você continuou em tudo, mas com algumas diferenças. Não é mais nós e sim você e eu. Pode parecer igual, mas não é. Continuamos exatamente iguais, mas separados. Desculpa, mas no momento que você pronunciou aquelas palavras, na minha mente, era pra sempre, mas continuamos agindo normalmente. Não, eu não gosto desse papo de amiguinhos, sabe por quê? Porque isso por mais que eu não deseje, me dá esperanças. Esperanças desse amor que eu nunca esqueci. Não, não levante ainda, espere. Sabe por que não esqueci? Porque você não foi, não me permitiu. Senta aí, vamos terminar isso aqui. Por que não diz que me odeia? Seria tudo mais fácil, eu assimilaria tudo rápido e pararia com isso. Ou então, por que não volta a ser nós? Seria a opção mais feliz e largaríamos esse meio termo. Por favor, antes de ir, decida-se, ou entra de vez para minha vida ou cai fora dela. Até logo, beijos, querido.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Meio termo
Chega dessas discussões sobre um relacionamento que não teve começo, mas teve fim. Podemos conversar? Sim, como antes, bem antes. Não, não vamos começar pelo clichê, você sabe muito bem como anda a minha vida. Chegamos ao ponto, você sabe demais. Desculpe-me, falei que não ser sobre nosso ex-quase relacionamento, mas não consigo. É que depois que tudo terminou, você continuou na minha vida. Você continuou nas mensagens, nas ligações, no MSN, nos passeios, você continuou em tudo, mas com algumas diferenças. Não é mais nós e sim você e eu. Pode parecer igual, mas não é. Continuamos exatamente iguais, mas separados. Desculpa, mas no momento que você pronunciou aquelas palavras, na minha mente, era pra sempre, mas continuamos agindo normalmente. Não, eu não gosto desse papo de amiguinhos, sabe por quê? Porque isso por mais que eu não deseje, me dá esperanças. Esperanças desse amor que eu nunca esqueci. Não, não levante ainda, espere. Sabe por que não esqueci? Porque você não foi, não me permitiu. Senta aí, vamos terminar isso aqui. Por que não diz que me odeia? Seria tudo mais fácil, eu assimilaria tudo rápido e pararia com isso. Ou então, por que não volta a ser nós? Seria a opção mais feliz e largaríamos esse meio termo. Por favor, antes de ir, decida-se, ou entra de vez para minha vida ou cai fora dela. Até logo, beijos, querido.
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