quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Um grande achado

Deixe-me lhe contar sobre como esse diário surgiu. Pelo menos na nossa mão. Era uma tarde primaveril, era uma esquina e duas meninas vendiam sonhos. Tão baratos, que como dizia Cazuza: Eu nem acredito, eu nem acredito. Foi quando algo lhes chamou a atenção, não era um sorriso torto ou um daqueles olhares perdidos que de repente a gente encontra. Era algo quadrado, pequeno e jogado. Possuidor de grandes sentimentos. Uma das garotas continuou a desvendar, a outra, só ela sabe, desistiu. Mas sempre há alguém que compartilhe dos mesmos sentimentos, ou pelo menos sentimentos que parece. E assim, duas meninas confusas, se despuseram a achar a verdadeira dona desse diário, mas as palavras são sedutoras, elas não resistiram a riscar algumas páginas. Espero que quando a verdadeiro dona recuperar seu diário, não reclame de tantos rabiscos, porque o que foi aqui escrito, não pode ser apagado.


Oi! Sei o quanto isso foi tosco, mas já tinha esse rabisco há um bom tempo e resolvi postá-lo junto com a mudança de layout do blog. Afinal, é setembro, um novo mês. Que setembro nos surpreenda, mas devemos fazer por onde. Nós já começamos e você?

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